Ciudad Sede de la IV Réunion Académica del NZWG-ICAZ:
Recife, Pernambuco, Brasil
“Recife tem encantos mil
É, é um pedacinho do Brasil
É um paraíso tropical
Tem, tem um acervo cultural”
Reginaldo Rossi
Ciudad sede de la IV Reunión Académica del NZWG-ICAZ, Recife ganó varios apodos por sus características geográficas, sociales y culturales: “Venecia brasileña” por los ríos que la atraviesan, “Mauriceia” durante la colonización holandesa en el Siglo XVII y, en época más reciente, el famoso “Manguetown” en la música de Chico Science y Nação Zumbi.
Una ciudad laica de 484 años que se destaca por sus colores vivos de las casas coloniales, por la intensidad multicultural, la rica gastronomía, la gente acogedora, la amplia variedad de atractivos turísticos y la naturaleza exuberante. Hogar de una de las playas más famosas de Brasil, la playa de Boa Viagem, esta revela un poco de qué esperar de la ciudad.
La capital de Pernambuco puede ofrecer varias experiencias para quienes quieran conocer su cultura. La visita a el Paço do Frevo es obligatoria. El espacio está dedicado a la mayor expresión cultural de nuestro carnaval: el Frevo, Patrimonio Cultural Inmaterial de la Humanidad, título otorgado por la Unesco. En el sitio puede encontrar un poco de la historia de los grupos de carnavales más importantes de la ciudad, así como fotografías antiguas de los carnavales de Recife y sus juerguistas. Este museo vivo funciona en el edificio que perteneció a Western Telegraph, la empresa inglesa que instaló el sistema telegráfico en la ciudad.
Muy cerca se encuentra el Museo al Aire Libre, resultado de excavaciones que revelan algunos de las antiguas fundaciones de los arcos, que durante mucho tiempo fueron las puertas de entrada a una ciudad colonial protegida por murallas y empalizadas. Un hermoso panel, hace una línea de tiempo de la ciudad desde el siglo XVI hasta la actualidad, además de contar en detalle cómo se llevaron a cabo las excavaciones arqueológicas y qué tipo de artefactos se encontraron en el sitio.
No es necesario caminar mucho para ver a los dos ríos que atraviesan la ciudad y el encuentro con el mar, en pleno casco histórico: el Capibaribe y el Beberibe. Los ríos fueron muy importantes para el desarrollo de la ciudad y dividen la parte central de la capital de Pernambuco en tres islas: Isla del Recife, Isla de Santo Antonio e Isla de la Boa Vista.
Ocho puentes enmarcan el paisaje y cruzan sus ríos, entre ellos el Puente Mauricio de Nassau, el primer gran puente de la ciudad, construido en el siglo XVI, que representan Justicia, Economía, Agricultura y Cultura. El Puente Duarte Coelho, representa otro ícono de Recife, lleva el nombre de lo primero dirigente de la Capitanía de Pernambuco, conecta la isla de Santo Antonio con el Barrio da Boa Vista, en el que se monta, durante el período de Carnaval, el gigante gallo, símbolo del bloque de carnaval más grande del mundo, el único y famoso Galo da Madrugada.
Durante un paseo, se puede ver el fuerte sol y la brisa del mar, además de lugares estratégicos de la ciudad, las estatuas del Circuito de Poesía, un proyecto que reproduce, en tamaño real, poetas y artistas populares de Recife o que de alguna manera han sus obras ligadas cariñosamente a la capital de Pernambuco. Entre estas figuras se encuentran Antônio Maria, Solano Trindade, Clarisse Lispector, Luiz Gonzaga, Capiba, Reginaldo Rossi, Ascenço Ferreira y Carlos Pena Filho.
No es posible, en este texto, decir todo lo que Recife puede ofrecer, durante los casi 500 años, la ciudad ha crecido y desarrollado una identidad cultural única en las artes, la arquitectura, la religiosidad, una amplia gastronomía de sabores y lo más importante, su gente muy hospitalaria, siempre con los brazos abiertos para recibir a todo visitante que desee contemplar su belleza y beber de la fuente de su rica historia.
Después de la pandemia, lo invitamos a descubrir Recife, nuestra linda y única ciudad.
Cidade Sede da IV Reunião Acadêmica do NZWG-ICAZ /
Recife, Pernambuco, Brasil
“Recife tem encantos mil
É, é um pedacinho do Brasil
É um paraíso tropical
Tem, tem um acervo cultural”
Reginaldo Rossi
Cidade sede da IV Reunião Acadêmica do NZWG-ICAZ, Recife ganhou vários apelidos por causa de suas características geográficas, sociais e culturais: “Veneza Brasileira” por causa dos rios que a cortam, “Mauriceia” durante a colonização holandesa no século XVII e, recentemente, a famosa “Manguetown” na música de Chico Science e Nação Zumbi.
Uma cidade secular de 484 anos que se destaca pelas cores vivas dos seus casarões coloniais, pela intensidade multicultural, a rica gastronomia, o povo acolhedor, a ampla variedade de atrativos turísticos e a natureza exuberante. Sede de uma das praias mais famosas do Brasil, a praia de Boa Viagem, ela revela um pouco do que esperar da cidade.
A capital pernambucana pode oferecer várias experiências para quem quer conhecer sua cultura. Uma visita ao Paço do Frevo é obrigatória. O espaço é dedicado à maior expressão cultural do nosso carnaval: o frevo, Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade – título concedido pela Unesco. No local é possível encontrar um pouco da história dos mais importantes blocos carnavalescos da cidade, além de fotografias antigas dos carnavais recifenses e seus foliões. Este museu vivo funciona no prédio que pertenceu a Western Telegraph, empresa inglesa que instalou o sistema de telégrafo na cidade.
Bem perto, está o Museu a Céu Aberto, fruto de escavações que deixam à mostra um pouco das antigas fundações dos arcos, que durante muito tempo foram os portões de entrada de uma cidade colonial protegida por muralhas e paliçadas. Um belíssimo painel, faz uma linha do tempo da cidade do século XVI aos dias atuais, além de contar em detalhes como foram realizadas as escavações arqueológicas e quais tipos de artefatos foram encontrados no local.
Não é preciso caminhar muito para avistar os dois rios que cortam a cidade e o encontro com o mar, bem na parte histórica: o Capibaribe e o Beberibe. Os rios foram muito importantes para o desenvolvimento da cidade e dividem a parte central da capital de Pernambuco em três ilhas: Ilha do Recife, Ilha de Santo Antônio e Ilha da Boa Vista.
Oito pontes emolduram a paisagem e cruzam seus rios, dentre elas, a Ponte Maurício de Nassau, a primeira de grande porte da cidade, construída no século 16. Em suas cabeceiras, encontramos em pedestais, estátuas em ferro fundido, fabricadas na França e que representam a Justiça, a Economia, a Agricultura e a Cultura. A Ponte Duarte Coelho, representa outro ícone recifense, carrega o nome do primeiro Donatário da Capitania de Pernambuco, liga a Ilha de Santo Antônio ao Bairro da Boa Vista, que sobre ela é montado, no período do Carnaval, o galo gigante, símbolo do maior bloco carnavalesco do mundo, o famoso e único Galo da Madrugada.
Durante uma caminhada é possível perceber o sol forte e a brisa do mar, além de lugares estratégicos da cidade, as estátuas do Circuito da Poesia, projeto que reproduz, em tamanho real, poetas e artistas populares recifenses ou que de alguma forma têm suas obras ligadas afetivamente à capital pernambucana. Dentre essas figuras estão Antônio Maria, Solano Trindade, Clarisse Lispector, Luiz Gonzaga, Capiba, Reginaldo Rossi, Ascenço Ferreira e Carlos Pena Filho.
Não é possível, neste texto, falar tudo que o Recife pode oferecer, durantes os quase 500 anos, a cidade cresceu e desenvolveu uma identidade cultural única nas artes, arquitetura, religiosidade, uma gastronomia ampla de sabores e o mais importante, o seu povo muito hospitaleiro que está sempre de braços abertos para receber bem todos os visitantes que desejam contemplar suas belezas e beber da fonte da sua rica história.
Convidamos vocês, após a pandemia para conhecerem o Recife, nossa maravilhosa e bel acidade.
Host City of the IV Academic Meeting of the NZWG-ICAZ:
Recife, Pernambuco, Brazil
“Recife tem encantos mil
É, é um pedacinho do Brasil
É um paraíso tropical
Tem, tem um acervo cultural”
Reginaldo Rossi
The host city of the IV Academic Meeting of the NZWG-ICAZ, Recife gained several nicknames because of its geographic, social, and cultural characteristics: “Brazilian Venice” because of the rivers that cut through it, “Mauriceia” during the Dutch colonization in the 17th century and, recently, the famous “Manguetown” in the music of Chico Science and Nação Zumbi.
A secular city of 484 years that stands out for the bright colors of the colonial houses, by her multicultural intensity, the rich gastronomy, the welcoming people, a wide variety of touristic attractions and an exuberant nature. Home to one of the most famous beaches in Brazil, Boa Viagem beach, it reveals a little of what to expect from the city.
The capital of Pernambuco can offer several experiences for those who want to know its culture. A visit to Paço do Frevo is mandatory. The space is dedicated to the greatest cultural expression of our carnival: the frevo, Intangible Cultural Heritage of Humanity – a title granted by Unesco. At the site, you can find a little of the history of the most important carnival groups in the city, as well as old photographs of Recife carnivals and their foliões. This living museum works in the building that belonged to Western Telegraph, the English company that installed the telegraph system in the city.
Close it, an open-air Museum is placed, the result of archaeological excavations that reveal some of the ancient foundations of the arches, which for a long time were the entrance gates of a city protected by walls and palisades. A beautiful panel, it makes a timeline of the city from the XVIth century to the present day, as well as telling in detail how the excavations were carried out and what types of artifacts were found at the site.
You don’t need to walk far to see the two rivers that cross the city and the meeting with the sea, right in the historic part: the Capibaribe and the Beberibe. The rivers were very important for the development of the city and divide the central part of the capital of Pernambuco into three islands: Island of Recife, Island of Santo Antônio and Boa Vista Island.
Eight bridges frame the landscape and cross its rivers, including the Mauricio de Nassau Bridge, the first large bridge in the city, built in the XVIth century. They represent Justice, Economy, Agriculture and Culture. The Duarte Coelho Bridge, represents another icon from Recife, bears the name of the first Donate of the Captaincy of Pernambuco, connects the Island of Santo Antônio to the Bairro da Boa Vista, which is mounted on it during the Carnival period, the giant rooster, symbol of the largest carnival group in the world, the famous and unique Galo da Madrugada.
During a walk, you can see the strong sun and the sea breeze, in addition to strategic places in the city, the statues of the Poetry Circuit, a project that reproduces, in real size, poets and popular artists from Recife or who somehow have their works affectionately linked to the capital of Pernambuco. Among these figures are Antônio Maria, Solano Trindade, Clarisse Lispector, Luiz Gonzaga, Capiba, Reginaldo Rossi, Ascenço Ferreira and Carlos Pena Filho.
It is not possible, in this text, to say everything that Recife can offer, during the almost 500 years, the city has grown and developed a unique cultural identity in the arts, architecture, religiosity, a wide gastronomy of flavors and most importantly, its people very hospitable, always with open arms to welcome all visitors who wish to contemplate its beauty and drink from the fountain of its rich history.
After the pandemic, we invite you to discover Recife, our amazing and beautiful city.
